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Porto está a preparar estratégia de adaptação às alterações climáticas


Durante dois dias (28-29 de junho passado), o Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett acolheu um workshop regional do "ClimAdaPT.Local", organizado pela Câmara do Porto, com o apoio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).


O Porto é um dos 26 municípios que integra o projeto que permite preparar respostas em vários municípios a problemas como inundações, ondas de calor ou riscos de fogos florestais relacionados com mudanças do clima.


Credit: Jorge Garcia


O objetivo deste workshop consistiu, precisamente, na apresentação por parte dos municípios beneficiários aos congéneres os passos que os conduziram à elaboração da sua Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC).


Filipe Araújo, responsável pelo pelouro da Inovação e Ambiente da Câmara do Porto, fez a abertura do certame e sublinhou que foi conseguida "uma excelente solução de compromisso, com a produção de documentos orientadores que permitem uma visão global e ampla" das questões em causa.


O vereador salientou, ainda, a "fasquia de exigência e detalhe de planeamento" que obriga o projeto, uma vez que pressupõe "a transposição e implementação de uma estrutura metodológica à realidade nacional".


No caso do Porto, Filipe Araújo disse que tudo seria feito para "criar condições para a implementação do maior número de opções a curto prazo" e salientou o evento na área da sustentabilidade marcado já para a próxima semana - "Cidade Mais", de 7 a 10 de julho que vai acontecer nos Jardins do Palácio de Cristal.


O ClimAdaPT.Local resulta de um concurso lançado pela Agência Portuguesa do Ambiente. O principal objetivo é preparar o país, e cada região em particular, para as consequências das alterações climáticas, que vão afetar Portugal no futuro. Está integrado no Programa AdaPT, gerido pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP, enquanto gestora do Fundo Português de Carbono (FPC), no valor total de 1,5 milhões de euros, co-financiado a 85% pelo EEA Grants e a 15% pelo Fundo Português de Carbono (FPC).


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